Ao contrário dos servidores do Banrisul de Porto Alegre e Região Metropolitana, que decidiram manter a greve que já dura 34 dias, nove regiões sindicais do Interior (Alegrete, Bento Gonçalves, Carazinho, Caxias do Sul, Frederico Westphalen, Lajeado, Novo Hamburgo, São Gabriel e Santa Cruz do Sul) optaram pela volta ao trabalho. Em contrapartida, sete regiões seguiram o exemplo da Capital. Com isso, vão permanecer de braços cruzados os bancários de Camaquã, Caxias do Sul, Horizontina, Litoral Norte, Passo Fundo, Rio Grande e Santa Maria. Nesta quarta-feira, oito distritais (Erechim, Ijuí, Pelotas, Santa Rosa, Santana do Livramento, Vacaria, Vale do Caí, Vale do Paranhana) farão assembleia para definir os rumos da paralisação. Até a noite desta terça, a Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras do Rio Grande do Sul (Fetrafi) ainda não havia contabilizado o dados das assembleias de sete regiões (Guaporé, Rio Pardo, Rosário do Sul, Santiago, Santo Ângelo, São Leopoldo e Uruguaiana). Nessa segunda, a instituição propôs aumento de 1 para 1,5% na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e depósito do percentual do reajuste oferecido pela Federação Brasileira dos Bancos (Fenaban) na sexta-feira. Além disso, o banco permitiria que os dias parados fossem compensados com uma hora extra diária até 15 de dezembro. Os trabalhadores de bancos privados, da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil retornaram ao trabalho na semana passada, após aceitarem as propostas da Fenaban e das direções sobre as pautas específicas. A Fenaban ofereceu reajuste de 8% sobre os salários e demais verbas, 8,5% sobre o piso salarial e 10% sobre o valor fixo da regra básica e sobre o teto da parcela adicional da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Fonte: Jornal Correio do Povo (RS) |
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