Mais de 120 Servidores da Procuradoria-Geral do Rio Grande do Sul (PGE-RS) participaram da Assembleia Geral do SINDISPGE nessa quarta-feira (2). A Categoria mais uma vez mostrou insatisfação diante da passividade dos órgãos competentes para atender as pautas remuneratórias.
Um dos encaminhamentos definidos no encontro é que a próxima reunião, no dia 6 de outubro, vai ser presencial e deverá contar com o Procurador-Geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, independente do Rio Grande do Sul sair ou não do limite prudencial.
O objetivo é cobrar soluções efetivas para questões como reajuste, estagnação na carreira e gratificações mais condizentes com a repercussão financeira da PGE no cofre do Piratini.
Os Servidores representam 70% da PGE, porém ocupam cerca de 30% da folha. Essa desvalorização prejudica a Sociedade do Rio Grande do Sul, pois a PGE defende o interesse do cidadão.
FESSERGS
Outra decisão da Categoria é que o SINDISPGE se filie a FESSERGES. Na visão dos Sindicalizados, esse movimento aumenta o poder de negociação em questões coletivas dos Servidores Públicos.
Excesso de Trabalho
A Direção do SINDISPGE informou ainda que o tema excesso de trabalho vai receber cada vez mais atenção diante do número de Servidores reclamando do aumento nas demandas. Alguns relatam, inclusive, pedidos durante o período de férias.
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